No final de Abril, um surto de influenza H1N1, vulgarmente chamada de "gripe suína", foi detectado na Cidade do México. A propagação inicial do vírus pareceu ser rápida - que, juntamente com várias mortes de jovens de uma ou de outra forma saudáveis, fez disparar o alarme para a possibilidade de uma pandemia.
Quais as implicações nas populações com risco de contágio; o que pode alterar no nosso quotidiano...
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Começam a surgir sinais de que alguns países já terão passado pela pior fase da actual crise económica mundial.
Países como a França, Itália e Reino Unido estão a dar sinais de, pelo menos, estarem a fazer uma pausa no abrandamento das respectivas economias. Noutros países, onde estes sinais não se vislumbram, as quedas registadas acontecem, pelo menos, com taxas decrescentes menores.
Segundo Jean-Claude Trichet, "a economia mundial está num ponto de inflexão com a queda do Produto Interno Bruto (PIB) mundial a abrandar".
Os bancos centrais em todo o mundo têm vindo a baixar agressivamente as taxas de juro com os governos a terem que injectar milhares de milhões para travar a pior recessão desde a Segunda Guerra mundial.
Este ponto de inflexão pode significar o fim das perdas, começo dos GANHOS. Ganhos sustentados significa subida das taxas de juros enquanto o diabo esfrega um olho.
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A severidade clínica do novo vírus da gripe A (H1N1) parece comparável à do vírus que provocou a pandemia de gripe de 1957 (a “gripe asiática”) e que matou cerca de dois milhões de pessoas. Com base no número de mortes confirmadas e suspeitas, os cientistas deduziram que o ratio de mortalidade do vírus se poderá situar nos 0,4 por cento – ou seja, 4 mortes por cada 1000 infectados.
A boa notícia é que o novo vírus é, aparentemente, menos mortífero do que o de 1918. Mas mesmo assim, será quatro a oito vezes mais letal do que uma vulgar gripe sazonal.
Cuidados redobrados para uma Influenza que decidiu apanhar umas boleias de avião. Daqui a 28 dias uma comparação gráfica será elucidativa